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Matriz de Riscos

A matriz de riscos é uma ferramenta essencial na gestão de projetos, permitindo a identificação, classificação e gestão dos potenciais riscos ao longo de todo o ciclo de vida do projeto. Ela está sujeita a alterações de acordo com os eventos que ocorrem durante o projeto. Estruturada para visualizar a probabilidade de ocorrência de cada risco em comparação com o impacto que ele pode ter no projeto, a matriz facilita a priorização das ações de mitigação. Além disso, ela também inclui possibilidades que podem aumentar o valor do projeto, as quais são consideradas na seção de oportunidades. [1]

Matriz de Riscos

Matriz de Riscos

Fonte: Elaboração Grupo Repipe

Planos de Prevenção e Ataque

Além da elaboração da Matriz de Risco, é elaborado um plano de prevenção para evitar que o risco aconteça e um plano de ataque para o preparo caso haja a possibilidade dos riscos se tornarem realidade.

1. Atvos não fornecer dados reais do que seria um reboiler sujo para o treinamento do robô

  • Prevenção: Nas duas primeiras Sprints (15/04/2024 - 10/05/2024) combinar com Atvos a hipótese de recebimento dos dados das condiçẽos que caracterizm se um tubo esta sujo ou não para o treinamento.
  • Ataque: Na eventualidade de não ser possível utilizar os dados fornecidos pela Atvos, será necessário recorrer a dados sintéticos/mockados para o treinamento do modelo.

2.Mau entendimento do TAP

  • Prevenção: Definir claramente o escopo e entendimento do projeto no primeiro encontro com a Atvos (26/04/2024).
  • Ataque: Adaptar o planejamento do projeto com base nas discussões realizadas e realocar prioridades para garantir o progresso contínuo do projeto.

3. Robô não conseguir distinguir se os tubos precisam de uma segunda limpeza

  • Prevenção: Desenvolver um algoritmo de visão computacional robusto que busque confirmar ao máximo a necessidade de uma segunda limpeza.

  • Ataque: Conversar com o parceiro (Atvos) sobre o 'número mínimo de sujeira que poderia ser detectado' para calibrar adequadamente o treinamento do robô e garantir a detecção precisa de sua condição de limpeza.

4. Robô conseguir categorizar se os tubos estão limpos ou sujos em ambiente controlado e não conseguir em casos reais

  • Prevenção: Empregar técnicas de validação cruzada e regularização durante o desenvolvimento do modelo.
  • Ataque: Reajustar o modelo com novos dados e revisar a abordagem de treinamento, visando sempre eliminar qualquer viés presente no conjunto de dados de treinamento que possa interferir no funcionamento da solução.

5. Robô não estabelecer conexão a rede para enviar as informações coletados para o banco de dados da Atvos

  • Prevenção: Implementar mecanismos de reconexão automática e sistemas de backup para a transferência de dados, garantindo que nenhuma informação seja perdida durante o processo.
  • Ataque: Armazenar dados localmente no robô até que a conexão seja restabelecida ou até que a transferência seja realizada manualmente.

6.Robô fornecer output errado do status do tubo, isso é, se está sujo ou não

  • Prevenção: Refinar algoritmos de avaliação e realizar testes extensivos em diversas condições.
  • Ataque: Recalibrar o sistema de visão computacional do robô e realizar inspeções de controle de qualidade, garantindo assim a reavaliação contínua dos algoritmos de leitura a cada modificação realizada.

7. Robô não conseguir se movimentar no terreno que os reboilers estão alocados

  • Prevenção: Projetar o robô para lidar com diferentes tipos de terrenos e realizar testes de mobilidade para garantir sua capacidade de navegar eficientemente em ambientes variados.
  • Ataque: Fazer ajustes técnicos no robô ou alterar a estratégia de inserção do mesmo no terreno.

Referências

[1] REDACAO PAPOCA. O que é matriz de risco? Aprenda como montar + exemplo. Esfera Energia. Disponível em: https://blog.esferaenergia.com.br/gestao-empresarial/matriz-de-risco. Acesso em: 29 abr. 2024.