Metodologia Sprint 2
A seguir, este documento descreverá as atualizações da Sprint 2 do grupo Repipe. O foco ao longo dessas duas semanas foram, principalmente, a movimentação do Robô Turtlebot. Logo, será abordado sobre o setup do robô, a criação de uma interface navegável para interagir com o robô e as comunicações necessárias para isso acontecer.
Setup do Robô
Este é um passo importante do projeto, pois realiza as configurações iniciais do Turtlebot, robô utilizado neste projeto. O Turtlebot é um robô que possui um Raspberry Pi, um módulo driver e um sensor LiDAR. Com isso, foi instalado um sistema operacional no cartão sd inserido para configurá-lo e instalar as dependências necessárias. Este foi o fluxo realizado nessa etapa:
- A Raspberry Pi foi conectada ao monitor;
- A Raspberry Pi Imager foi instalado;
- O sistema operacional Ubuntu 22.04 LTS foi instalado no micro cartão SD;
- A conexão com o Raspberry Pi foi realizada utilizando ssh para uma solução headless;
- O Ros Humble foi instalado;
- Os pacotes do Turtlebot3 foram instalados;
- O pacote do LIDAR LDS-02 foi compilado;
- O setup do OpenCR foi realizado;
Interface navegável
Depois de ter instalado e configurado os pacotes do Turtlebot3, é preciso criar um método efetivo para controlar o robô. Para isso, nesta seção será abordado a comunicação com o robô e como é feito para isso chegar com uma boa usabilidade ao usuário final.
Comunicação com o Robô
A estrutura do ROS é baseada em nós, tópicos, mensagens e serviços, que juntos criam uma arquitetura flexível e poderosa para robótica do nosso projeto.
Nós
No ROS 2, um nó representa um processo que realiza computação. Nós são entidades autônomas que podem se comunicar com outros nós por meio de tópicos ou serviços. No código mencionado abaixo, o TeleopTurtle é um nó que foi criado para enviar comandos de controle ao Turtlebot3.