Mapa de jornada do usuário
1.0 Jornada do Usuário
Um Mapa de Jornada do Usuário é uma ferramenta visual que descreve todas as etapas pelas quais um usuário passa ao interagir com um produto ou serviço, desde o primeiro contato até o uso contínuo. Ele ajuda a entender a experiência, incluindo emoções, dores e necessidades em cada ponto de interação. Essa visão detalhada permite identificar pontos críticos de melhoria, otimizar fluxos e garantir que o produto atenda às expectativas de seus usuários.
No contexto deste projeto, o mapa de jornada nos ajuda a visualizar como Fernanda Lopes, João Carlos e Lucas Andrade vivenciam cada etapa — desde a identificação de suas limitações até o feedback final sobre a solução. Isso proporciona clareza sobre onde devemos focar esforços para tornar a experiência de cada persona mais fluida e eficiente, garantindo resultados positivos.
Nessas jornadas, utilizamos cinco fases principais:
- Fase 1: Reconhecimento das Limitações do Processo Atual
- Fase 2: Exploração de Soluções Alternativas
- Fase 3: Treinamento e Integração
- Fase 4: Utilização na Prática
- Fase 5: Monitoramento e Feedback
A documentação relacionada às personas pode ser vista aqui
2.0 Jornadas do usuário
2.1 Fernanda Lopes
Cenário: Fernanda Lopes é uma passageira que precisa de garantias sobre acessibilidade nas estações para viajar com segurança e independência.
A mesma pode ser visualizada abaixo:
2.1.1 Fase 1 – Reconhecimento das Limitações do Processo Atual
- Depende do funcionamento de elevadores e acessos adaptados.
- Reconhece que imprevistos comprometem sua mobilidade.
"Preciso saber antes se o trajeto é possível para mim."
2.1.2 Fase 2 – Exploração de Soluções Alternativas
- Usa o app da CPTM para verificar o status dos elevadores e sinalizações.
- Busca alternativas acessíveis com base nas informações disponíveis.
"O app precisa me mostrar acessos funcionando com clareza."
2.1.3 Fase 3 – Treinamento e Integração
- Escolhe o trajeto mais seguro com base na acessibilidade confirmada.
- Considera rotas alternativas caso encontre problemas.
"Com as rotas confirmadas, viajo tranquila."
2.1.4 Fase 4 – Utilização na Prática
- Segue a rota planejada, conferindo se o app corresponde à realidade.
- Solicita ajuda em caso de dificuldades no trajeto.
"Seguir a rota certa me dá autonomia."
2.1.5 Fase 5 – Monitoramento e Feedback
- Compartilha sua experiência no app.
- Participa de avaliações específicas de usabilidade.
"Reportando problemas, ajudo outras pessoas também."
Oportunidades
- Notificações automáticas sobre elevadores fora de operação.
- Rotas acessíveis dinâmicas com base em dados em tempo real.
Responsabilidades
- Conferir status de acessibilidade antes do deslocamento.
- Reportar falhas encontradas durante o trajeto.
2.2 João Carlos
Cenário: Agente de atendimento que precisa garantir suporte rápido e eficiente aos passageiros nas estações da CPTM.
A mesma pode ser visualizada abaixo:
2.2.1 Fase 1 – Reconhecimento das Limitações do Processo Atual
- Nota a dificuldade em atender bem em situações críticas.
- Comunicação lenta gera insatisfação.
"Preciso saber rapidamente quem precisa de ajuda."
2.2.2 Fase 2 – Exploração de Soluções Alternativas
- Recebe alertas de passageiros via app.
- Se comunica com colegas para atender com mais eficiência.
"Com alertas certos, podemos agir sem atraso."
2.2.3 Fase 3 – Treinamento e Integração
- Prioriza atendimentos (idosos, PCDs, emergências).
- Informa rapidamente sobre movimentações.
"Organizar prioridades ajuda todo mundo."
2.2.4 Fase 4 – Utilização na Prática
- Atualiza status de equipamentos.
- Informa sobre normalizações para a base.
"Atualizando status, mantenho a equipe bem informada."
2.2.5 Fase 5 – Monitoramento e Feedback
- Participa de reuniões de revisão de ocorrências.
- Sugere melhorias no app.
"Melhorar processos internos torna o atendimento mais rápido e confiável."
Oportunidades
- Implantar painéis de controle de ocorrências.
- Automatizar a redistribuição de chamados.
Responsabilidades
- Atualizar rapidamente o status de ocorrências.
- Priorizar atendimentos por necessidade.
2.3 Lucas Andrade
Cenário: Usuário diário da CPTM que precisa chegar ao trabalho pontualmente, utilizando o trem com informações atualizadas.
A mesma pode ser visualizada abaixo:
2.3.1 Fase 1 – Reconhecimento das Limitações do Processo Atual
- Precisa de informações em tempo real sobre trens e plataformas.
- Busca apps confiáveis para transporte.
"Preciso saber rapidamente onde pegar o trem para não me atrasar."
2.3.2 Fase 2 – Exploração de Soluções Alternativas
- Usa o novo app da CPTM para consultar horários e atrasos.
- Busca uma resposta rápida e precisa.
"O app tem que me mostrar horários e plataformas atualizados, sem confusão."
2.3.3 Fase 3 – Treinamento e Integração
- Seleciona o melhor trem com base em conexões e horários.
- Programa deslocamento com antecedência.
"Com essas informações, consigo planejar certinho."
2.3.4 Fase 4 – Utilização na Prática
- Monitora possíveis alterações durante a viagem.
- Replaneja a rota, se necessário.
"Monitorar a viagem me dá mais segurança."
2.3.5 Fase 5 – Monitoramento e Feedback
- Reflete sobre a precisão das informações.
- Envia sugestões pelo app.
"Meu feedback pode tornar o app ainda melhor."
Oportunidades
- Alertas automáticos sobre alteração de plataformas.
- Acesso rápido às próximas opções de trem.
Responsabilidades
- Acompanhar informações antes do trajeto.
- Contribuir com feedbacks contínuos.
3.0 Conclusão
A partir dessas jornadas, vemos como cada persona (Fernanda Lopes, João Carlos e Lucas Andrade) experimenta diferentes fases ao buscar soluções para seus desafios. A compreensão profunda de onde e como cada um encontra dificuldades ou oportunidades de melhoria permite direcionar esforços de desenvolvimento e oferecer um suporte mais assertivo, maximizando o valor entregue pela tecnologia.