Skip to main content

Proposta atualizada de arquitetura

 A arquitetura do sistema foi ampliada para incorporar uma interface em nuvem que complementa a visão já existente no computador de bordo local do drone. Essa expansão permite que as informações capturadas e processadas em campo sejam enviadas para a nuvem, onde poderão ser acessadas e monitoradas remotamente por usuários, ampliando o alcance e a gestão dos dados coletados.

Visão geral

Figura 1 - Arquitetura atualizada do sistema

Arquitetura Atualizada

Fonte: Os autores (2025)

  A figura acima ilustra a nova estrutura do sistema, dividida entre o computador de bordo local e a infraestrutura em nuvem.

Estrutura e componentes

Computador de bordo (local)

  • Realiza o processamento inicial das imagens capturadas pelo drone.
  • Executa o back-end e front-end localmente para uma visão imediata das fissuras.
  • Comunica-se diretamente com o drone via protocolo UDP para recebimento das imagens.
  • Permite aos agentes de campo visualizar os dados e imagens em tempo real, com interação local e rápida.

Nuvem

  • Armazena o banco de dados principal com todas as informações e imagens coletadas em campo.
  • Executa back-end e front-end para visualização remota e gestão dos dados coletados.
  • Recebe as informações processadas e armazenadas no computador de bordo, sincronizando os dados para acesso remoto.
  • Permite aos usuários remotos consultar, analisar, adicionar e gerenciar as imagens e informações das expedições.

Drone

  • Controlado por agente de campo localmente.
  • Envia imagens via protocolo UDP para o computador de bordo para processamento imediato.

Visão do drone no computador de bordo

  • Tela local, no frontend, que exibe o video do drone, contando com imagens e fissuras detectadas em tempo real durante a operação no campo.

Fluxo de comunicação

  • O drone envia imagens para o computador de bordo via UDP.
  • O computador de bordo processa as imagens localmente, identifica fissuras e apresenta as informações ao agente de campo por meio de sua interface local.
  • Posteriormente, os dados processados são enviados para a nuvem, onde ficam armazenados e disponíveis para visualização remota.
  • O front-end na nuvem permite que usuários externos acessem e monitorem os dados capturados durante as expedições, facilitando a análise e gestão do sistema.

Conclusão

A ampliação da arquitetura para incorporar uma interface na nuvem possibilita a centralização dos dados e o monitoramento remoto, complementando a análise em tempo real feita no computador de bordo local. Isso amplia a eficiência do sistema, facilitando o acesso às informações tanto em campo quanto remotamente.

Bibliografia

FOWLER, Martin. Software Architecture Guide. 2019. Disponível em: https://martinfowler.com/architecture/. Acesso em: 16 mai. 2025.